terça-feira, 13 de outubro de 2015

Google deve pagar R$ 250 mil a Daniela Cicarelli por vídeo íntimo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nesta terça-feira (13) que o Googledeve pagar multa de R$ 250 mil reais à apresentadora e modelo Daniella Cicarelli por não impedir que um vídeo íntimo dela fosse publicado no YouTube. O mesmo valor deve ser pago ao empresário Tato Malzoni, que aparece com ela em uma praia na Espanha.

Em 2006, o então casal foi filmado dentro do mar de Cádiz, na Espanha, e o vídeo foi publicado em diversas plataformas, entre elas oYouTube. Ambos pediram a retirada das publicações ao Google, dono do site, e conseguiram decisão favorável no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que determinava que a empresa devia impedir novas divulgações. A multa estabelecida era de R$ 250 mil diários.

A 4ª turma do STJ decidiu que o valor era alta demais, e julgou que o Google deve pagar apenas uma parcela da multa a cada um dos envolvidos. "Mesmo com a multa diária de R$ 250 mil poder-se-ia dizer que o valor para as partes atingiu patamares estratosféricos", afirmou o minuistro Luis Felipe Salomão, que relatou o caso. Segundo seus cálculos, o valor ultrapassaria R$ 160 mihões.

O advogados, tanto do Google quanto de Cicarelli ou Malzoni, ainda podem entrar com recurso.

Fonte G1

Vivo 9º Dígito

Atualize os contatos da sua agenda automaticamente, incluindo o 9° dígito.

Com a chegada do 9° dígito, você não precisa atualizar a sua agenda manualmente. Nosso aplicativo oficial “Vivo 9º Dígito” faz isso por você.
Com a sua confirmação, os números de celular das áreas que tiveram alterações serão rapidamente atualizados para o novo formato, incluindo o dígito 9 no início.
O aplicativo é gratuito e pode ser baixado por clientes de todas as operadoras.

Funcionalidades:

  • Inclua automaticamente o dígito 9 no começo dos números celular de Minas Gerais (31, 32, 33, 34, 35, 37 e 38) e Bahia (71, 73, 74, 75, 77) e Sergipe (79). A partir do 11/10/2015.
  • Alguns números da sua agenda podem ter sido gravados sem o DDD. Escolha qual DDD que quer considerar nestes casos.
  • Defina se quer incluir o código 15 (operadora) nos seus contatos, para ligações de longa distância.
  • Desfaça a atualização para voltar à configuração original dos números.
Recomendamos que você faça um backup da sua agenda antes de efetuar as alterações.
Para tirar duvidas sobre o que é o 9º dígito, clique aqui.
Consulte também o Termo de Uso.
Baixe gratuitamente o aplicativo Vivo 9º Dígito na App Store ou no Google Play.
Fonte: VIVO

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

MAIS UM DURO GOLPE NA ECONOMIA BRASILEIRA


A agência de classificação de riscos, Standard and Poor's, acabou de rebaixar o Brasil, tirando-o do "grau de investimento" e o classificando em "grau especulativo".
O que isso significa?
O Brasil perdeu o selo de bom pagador no mundo.
Quais são as consequências?
1. Todos os empréstimos para o Brasil, a partir de agora, terão uma taxa de juros maior, pois o risco do "calote" ficou maior.
2. Muitos fundos e investidores poderão retirar o seu capital do país daqui por diante por exigência de seu estatuto que permite apenas investir em países com o "grau de investimento".
3. Com a saída de capital do país, a pressão sobre o câmbio aumenta ainda mais, podendo gerar uma maior desvalorização do Real. É fato que, como o mercado já esperava este rebaixamento, parte já esteja precificado, mas ainda há espaço para uma maior desvalorização que pode elevar o dólar a patamares maiores que 4 reais e o dólar turismo mais perto de 5.
4. Com a desvalorização do Real, a dívida do governo e de muitas empresas vai aumentar significativamente, muitos preços de produtos com componentes importados vão subir, com isso, causando uma maior pressão inflacionária, tirando ainda mais o poder de compra da população.
Por que isso aconteceu?
É um conjunto de fatores, mas o principal deles é o excesso de gastos do governo que apresentou recentemente um orçamento com 30 bilhões de déficit. Além disso, a falta de força política do governo, uma baixíssima aprovação enfraqueceu ainda mais o governo, tirando dele agilidade para resolver a economia a tempo, aumentando a inflação, o desemprego e a recessão.
O cenário de corrupção que permeia a política no país, em especial o prejuízo gerado aos acionistas da Petrobras, no Brasil e nos EUA, aumentou a desconfiança com a condução do governo brasileiro e a condução da economia.
Fique claro que qualquer crise internacional influencia a economia de TODOS os países do mundo, mas cada um deve ter competência e agilidade para gerir bem sua economia de maneira a manter-se sadio, como vemos inúmeros países crescendo, o que infelizmente não aconteceu por responsabilidade do governo brasileiro e suas políticas equivocadas.
O Brasil conquistou o "grau de investimento" em 2008. 7 anos depois, segundo a Standard and Poor's, deixamos de ser atrativos o suficiente para os investidores.
Se o governo não for capaz de resolver o ajuste fiscal, não reduzir os seus custos e não mudar este cenário nos próximos 2 anos, estamos apenas no princípio do que viveu a Grécia recentemente

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Mais SPED em 2016: será que o comércio precisa se preocupar?

Possivelmente você pensa que o SPED seja assunto para o seu contador, quando muito envolvendo ainda o pessoal de tecnologia. Eu também já acreditei nisto. Mas, desde quando publiquei o primeiro livro sobre o tema, em 2008, imaginei que não seria bem assim. Vamos ser sinceros, alguém já te explicou, de forma clara e simples, o que é o SPED e quais são as consequências dele para a sua empresa?
Vamos imaginar o governo como seu sócio. Na prática, ele é! E quer saber como são feitas suas compras – de quem compra, quanto compra e paga, quais os itens e quantidades e os tributos envolvidos. Quer saber como vende, para quem, por qual valor, quantidades e impostos. Ainda, ele pede informações detalhadas sobre seus estoques, item a item, quantidades e valores. Você também é obrigado a informar seus pagamentos, recebimentos, custos, folha de pagamentos e a memória de cálculo da apuração de cada tributo.

Sócio de milhões de empresas, o governo submete esses dados em arquivos digitais padronizados compondo uma verdadeira sopa de letrinhas: EFD-ICMS/IPI, EFD-Contribuições, ECD, ECF (que não é o ECF do Cupom Fiscal), NF-e, NFS-e, NFC-e, MDF-e, CT-e, entre outros.
Todos estes arquivos são assinados eletronicamente com os tais certificados digitais. Esse tipo de tecnologia, no Brasil, tem validade jurídica para todos os fins. E cada um tem uma periodicidade definida para a transmissão das informações.
A partir de 2016 teremos mais letrinhas despejadas no panelão da sopa: eSocial e Bloco K. O primeiro trata das informações sobre seus funcionários – como e quando eles são admitidos, promovidos, demitidos, entram em férias, são afastados, submetem-se a exames médicos. Pede ainda informações sobre cada contracheque e os programas de medicina, saúde e segurança dos trabalhadores.
O objetivo do governo é fazer com que as empresas cumpram mais rigorosamente a legislação trabalhista e previdenciária. Além, é claro, de aumentar a arrecadação dos tributos identificando de forma eletrônica (e rápida) uma série de pequenas (e grandes) fraudes que ocorrem com o FGTS, as contribuições previdenciárias e o imposto de renda das pessoas físicas.
Já o Bloco K é um novo “pedaço” do SPED Fiscal que inclui informações para controle da produção e dos estoques. O “sócio” quer conhecer a ficha técnica de cada produto, sua composição, as etapas do processo produtivo, o que foi consumido e produzido em cada etapa, e, claro, as perdas e insumos que foram substituídos. As quantidades devem ser coerentes com as compras dos insumos e a venda dos produtos, considerando as perdas “normais”.
O foco da fiscalização é a indústria de transformação e as empresas que fazem beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento, renovação ou recondicionamento. Essa exigência é determinada aos estabelecimentos industriais, ou a eles equiparados pela legislação federal, e aos atacadistas, e o Fisco ainda poderá exigi-la para outros setores.
Há uma série de outras situações que tornam uma empresa obrigada a enviar o tal do Bloco K. Se ela é importadora, ou comercializa produtos importados por outra filial da mesma empresa, ou mesmo comercializa produtos industrializados de outros estabelecimentos da mesma empresa. Enfim, é preciso uma análise mais criteriosa para ter certeza se você está obrigado ou não à entrega das informações do temido bloco.
Mas, o que há em comum entre o eSocial e o Bloco K? Seu contador jamais conseguirá entregá-los para o “sócio” sem a sua “ajuda”. As informações destes arquivos dependem de uma boa administração empresarial. Sem gestão de compras, vendas, produção, estoques e recursos humanos não dá nem para começar a pensar em SPED.
Por fim, não se esqueça de que nosso “sócio”, ainda por cima, é fofoqueiro. Recebe dados enviados por seus fornecedores, clientes e parceiros. Portanto, nem pense em fornecer informações falsas, incompletas ou incoerentes pra ele!


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Comportamentos do Consumidor em um Contexto de Serviços

Compreender como se comportam os consumidores está no coração do marketing. É satisfazendo as necessidades de pessoas e empresas e respeitando os interesses da sociedade e do meio ambiente que construímos negócios financeiramente sustentáveis. Precisamos entender como as pessoas tomam decisões de compra e do uso de um serviço, bem como o que determina sua satisfação após o consumo. Sem isso, nenhuma empresa pode esperar criar e entregar serviços que resultem em clientes satisfeitos e em sua fidelização (LOVELOLOCK, 2011, p. 47).

O consumidor é influenciado em seu comportamento de compra. Pode-se destacar como consumidor, todo indivíduo que procura algum produto ou serviço para satisfazer suas necessidades, revendê-lo, ou, todavia compram bens ou serviços para outras pessoas. Conforme destaca Vale (2003, p.44) “o sucesso nos negócios, não é determinado pelo produtor, mas pelo consumidor”.

 O processo de compra do consumidor se finda na satisfação das suas necessidades, que são levadas pelo seu lado emocional ou pelo seu lado racional, que se deriva muitas vezes de sensações internas como a fome, cansaço, sede ou apelo emocional. O processo de compra pode ser oriundo de estímulos externos, como a influência exercida por uma propaganda para aquisição de determinado produto, o convite para um casamento ou aniversário.

O consumo de serviços, de forma geral, se desenvolve por meio de processos complexos que podem ser divididos em três fases principais: pré-compra, encontro de serviços e pós-encontro.


Por Ginaldo Oliveira
Trecho do TCC apresentando no curso de Administração, 2013.

sábado, 22 de agosto de 2015

Mas, afinal, o que é empreender?

A atitude empreendedora vai além da abertura de um negócio: o importante é criar algo diferente e com valor para a sociedade

Hoje me dei conta de que nunca publiquei um artigo sobre o conceito de empreendedorismo. Falo muito sobre o tema, mas nunca apresentei uma definição. Qualquer pesquisa básica vai trazer uma grande variedade de definições, a maioria relacionada com negócios. Na minha visão, que é recente, empreender é mais do que criar novos negócios. Para facilitar o entendimento, vai abaixo a minha definição de empreendedorismo:

“Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, físicos e sociais.”

Esta definição fala muito sobre quem é o empreendedor. Uma atividade ou iniciativa de natureza empreendedora precisa ter por trás uma pessoa, ou um grupo de pessoas, com perfil empreendedor. E o que é esse perfil? Note que “usar as melhores competências” significa que o empreendedor não possui, necessariamente, todas as competências pessoais para construir um negócio bem-sucedido. Como já afirmei em outros textos, nenhum dono de negócio domina todas as competências. Já encontrei empreendedores tímidos, ruins de números, sem formação superior, sem liderança, de todos os tipos - e todos à frente de grandes negócios.

A verdade é que não existe um perfil empreendedor, uma única pessoa que detenha todas as características certas. O que existe são diferentes perfis, cada um complementando as restrições que o outro possui – é o que acontece com um sócio, por exemplo. Assim, o que vale não é deter todas as competências, e sim usar bem as que você possui, para que estas se transformem no seu diferencial.

Outros aspectos que estão sempre presentes em definições de empreendedorismo são:

Autonomia Não existe empreendedor que não exerça sua autonomia para tomar as decisões relacionadas com o seu negócio. Esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas abandonam o emprego e a carreira para se tornarem empreendedores. A autonomia é a capacidade de assumir a responsabilidade pelas suas decisões, a independência na definição do seu caminho, a liberdade de constituir suas próprias regras e paradigmas na construção do negócio.

Dedicação Não existe empreendedorismo sem uma dose de comprometimento e determinação. Essas características, presentes em todos os empreendedores, estão fundamentadas na crença que ele tem no que faz. Ele acredita tanto no seu negócio, tem tanto prazer em atuar nele, que as pedras no caminho parecem pequenas diante de tudo de bom que a empresa proporciona. O prazer de se dedicar a esta atividade, aliada ao otimismo sobre o seu futuro, é que alimentam a perseverança e automotivação do empreendedor, fazendo com que ele tenha a disposição e a energia para se levantar a cada tropeço e enfrentar os desafios com alegria e engajamento.

Risco Também não existe empreendedorismo sem que o empreendedor assuma algum tipo de risco. Risco é a possibilidade de alguma coisa dar errada, inerente ao processo empreendedor. Muitos fundadores bem-sucedidos creditam o seu aprendizado e a sua evolução à sua capacidade de assumir riscos, de aprender com os erros, de perseverar a cada fracasso. Muitas coisas só são aprendidas quando tentamos e erramos - esses são dois lados da mesma moeda.

Diferenciação Não existe empreendedorismo sem a ousadia e coragem de experimentar algo diferente do que existia antes. Inovação e criatividade são duas palavras que estão sempre presentes em definições de empreendedorismo. Ser diferente no produto, nas suas funcionalidades, na forma de enfrentar o concorrente, em estruturas de logística e distribuição, no posicionamento no mercado e seus nichos ou em processos internos são apenas algumas das abordagens de natureza inovadora que refletem os valores do empreendedor.

Por fim, o último elemento fundamental da definição: valor. Note que em nenhuma parte da minha definição de empreendedorismo eu cito a palavra ‘negócio’. Porque não é só negócio. Existem vários tipos de valores que o empreendedorismo gera: o valor econômico-financeiro, que pode ser traduzido por ‘lucro’; o valor intraempreendedor, quando se cria valor para o seu próprio empregador; ou o valor social, quando se gera algum impacto na sociedade ou no ambiente.

Com esta definição, ampliamos o conceito de empreendedorismo para além do negócio próprio. Este é apenas mais uma das formas de criar valor para a sociedade. Mas o comportamento ou atitude empreendedora está em todos os lugares - na dona-de-casa, no porteiro do seu prédio, na faxineira da empresa, no executivo aposentado, na adolescente que se engaja em uma causa social. Qualquer pessoa, independentemente de credo, raça, idade, gênero, vocação, posição social e financeira, pode ter espírito empreendedor, sem necessariamente começar seu próprio negócio.

Fonte: PEGN

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Chegou a hora do Pequeno Varejo!

* Por João Kepler

  Sabe aquela pequena loja de bairro, de rua, aquele pequeno varejo da sua região? A farmácia, o mercadinho, a borracharia, a lanchonete, a padaria da esquina, a loja de calçados, o chaveiro que vendem uma infinidade de produtos e serviços sempre pertinho de casa. É tão comum ter tudo isso ao nosso alcance, que nem percebemos como os pequenos negócios nos ajudam e fazem parte do nosso dia a dia, da nossa história, tornando as coisas mais próximas e o nosso dia mais simples.
São mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas em todo o Brasil. Isso faz muita diferença para milhões de brasileiros que sustentam suas famílias a partir do trabalho em uma pequena empresa.
Comprar do pequeno negócio local, na sua região, faz com que o dinheiro fique no bairro, possibilitando criar novas oportunidades, gerar mais empregos e distribuir melhor a renda. O dinheiro circula na mesma região. Quando você compra em uma grande rede, o dinheiro pode sair da rua, do bairro, da cidade, do Estado e até do País.
Além disso, valorizar o pequeno negócio da vizinhança na hora da compra é uma decisão que resulta em menos deslocamentos pela cidade, menos estresse no trânsito, menos poluição ambiental. Isso também é qualidade de vida!
Pequenos negócios efetivamente desenvolvem o comércio local. Ao comprar da pequena empresa, o consumidor ajuda os pequenos negócios a se fortalecerem, a se manterem ativos, a melhorarem o seu desempenho e atendimento, a inovar e a diversificarem a oferta de produtos e serviços.  Exatamente para fomentar esse pensamento, atitude e também para fortalecer a economia, o Sebrae lançou um movimento para estimular em toda a sociedade a comprar produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas. Participe: #‎CompreDoPequeno.
Mas o que sabemos sobre esses pequenos negócios no VAREJO? Algumas pessoas comentam negativamente: “Os mercadinhos não sabem agregar valor a seus produtos e serviços para compensar seus preços” ou “Os donos desses mercadinhos precisam se adaptar às mudanças, reduzir margem de lucro, conhecer melhor os seus clientes” ou “São todos iguais” ou também “São caros demais“, enfim.
Para mudar essa percepção e ampliar as vendas é preciso capacitar, ajudar a fazer diferente, sair da mesmice. Desenvolver novas habilidades e abrir a cabeça do pequeno empresário para as oportunidades com este novo consumidor e com o cliente da região.  Melhorar o desempenho, o atendimento, inovar e diversificar a oferta de produtos e serviços com muita criatividade.
Ajude o Pequeno Negócio!! Esse negócio também é seu. A comunidade agradece a preferência.  No final das contas, todos nós ganhamos.

Empreendedor serial, blogueiro, articulista e colunista de diversos Portais e revistas, investidor anjo membro da Anjos do Brasil, Palestrante, espalhador de ideias Digitais e melhores práticas em negócios. Além disso, CEO do Show de Ingressos, que é uma das melhores Plataformas B2B de Internet Ticketing do Brasil no modelo SaaS. -
Fonte: STARTUPI

segunda-feira, 13 de julho de 2015

O QUE VOCÊ FARIA NESSA SITUAÇÃO?

*Por Flávio Augusto:
Um amigo te procura pra pedir dinheiro emprestado. Os argumentos que ele usa são convincentes: está endividado e sem conseguir pagar as suas contas, colocando em risco o bem estar da família (mulher e duas lindas filhas). Ele diz que está se organizando e promete te pagar em 1 ano. Segundo ele, 5 mil reais resolveria tudo sem gerar transtornos pra ninguém.
Você tem este dinheiro disponível numa aplicação financeira, rendendo cerca de 12% ao ano e não há previsão de precisar dele. Então, sensibilizado pela situação difícil de seu amigo, você resolve emprestar o dinheiro, dando a seu amigo a responsabilidade de lhe pagar os 12% de juros ao ano. Ele concorda, pega o dinheiro, agradece e promete que no prazo acordado vai devolver o dinheiro ajustado.
Um ano mais tarde, no dia do pagamento da dívida, vocês voltam a falar no assunto. Então ele diz que as coisas não correram como ele imaginava e que acabou se endividando ainda mais no ano que passou. Você pergunta: "mas aquele dinheiro que te emprestei não resolveria o problema?". Ele responde: "Sim, mas aconteceram outros imprevistos e situação se agravou ainda mais". Lamento muito.
Por fim, ele diz que não poderá pagar a dívida como estava planejado. Você responde: "Mas, amigo, eu estou contando com este dinheiro para fazer um investimento e preciso que você me pague". O amigo endividado faz uma nova proposta. "Vou pagar agora os 12% de juros sobre o valor principal que você me emprestou, renovar o prazo por mais um ano e ainda proponho um novo empréstimo, dessa vez de 10 mil reais". Segundo ele, este dinheiro vai matar definitivamente o problema e daqui a um ano, ele teria dinheiro para pagar os 15 mil reais de volta mais 12% de juros.
Você fica muito desconfortável com essa situação e pensa que sua mulher vai ficar furiosa, mas resolve aceitar para ajudar o seu amigo que está muito aflito por esta situação. Não deu outra. Chegando em casa, sua mulher ficou furiosa e disse que você está sendo enganado. Você diz que não. Ele é seu amigo por muito tempo e confia nele. Seus filhos ouvem a discussão acalorada.
Um ano mais tarde, ele chega para a reunião para tratar sobre o empréstimo com uma cara de derrotado. A notícia é que a dívida dele aumentou novamente. Dessa vez ele diz que está a ponto de quebrar, o que significaria que os 15 mil + juros jamais seriam recebidos de volta. Você fica estarrecido e sua mulher diz "eu te disse, eu te disse", deixando todos preocupados com o grande prejuízo que seria perder o dinheiro que economizado arduamente por anos. No entanto, o amigo endividado diz que enxerga uma solução para ter um final feliz: um novo empréstimo de 20 mil reais que ele promete devolver no ano seguinte + os débitos passados + juros de 12% ao ano.
Você acha essa proposta uma ousadia absurda e diz que não pode fazer isso, pois ficaria sem economias. No entanto, por outro lado, você já se considera parte do problema já que não emprestar significaria perder tudo.
Então, você tem uma ideia e diz para ele em tom decidido: "Amigo, até agora eu lhe emprestei dinheiro e por duas vezes você não resolveu o problema. Dessa vez, para te emprestar dinheiro de novo eu quero ver as suas contas e avaliar o que está acontecendo. Ele, sem alternativa, topou.
Ao mergulhar nas contas dele, você toma um susto por perceber que este amigo endividado tem uma vida mais confortável que a sua, gasta com futilidades, dá mesadas enormes para as filhas que só andam com roupas de marca e ainda trocou de carro duas vezes por ano em todo período. Para sustentar tudo isso, ele mentiu e pegou vários empréstimos com você.
Você fica revoltado e o considera um irresponsável e sem palavra. Tem vontade de virar as coisas, mas... perderia todo dinheiro que emprestou. Volta, engole o sapo e pergunta a ele: "Por que você fez isso?" Ele responde dizendo que não quis causar um sofrimento para sua família que nem sabe ao certo sobre sua dívida. Então você diz a ele:
"Vou lhe emprestar esses 20 mil reais pra resolver isso de uma vez por todas, com uma condição:
1. Você vai vender os seus carros e comprar apenas um bem usado para se transportar até pagar toda dívida.
2. Você vai reduzir os gastos com restaurantes que você vai com a família em todos os finais de semana.
3. Vai cancelar suas viagens para o exterior.
4. Por fim, vai refinanciar o seu apartamento para me pagar até o final do ano.
O amigo fica muito agradecido, diz que aceita as condições, vai executar tudo o que você exigiu para o novo empréstimo e se compromete que vai pagar tudo no ano seguinte. Ele pega os 20 mil e sai satisfeito, dizendo que dessa vez vai resolver tudo.
Um mês antes do vencimento deste novo e derradeiro acordo, no ano seguinte, ele te procura dizendo que não tem como te pagar e dessa vez falando grosso. Você não esperava por isso, mas pergunta se ele realizou todas as medidas que foram acordadas. Ele disse que não fez NADA. Você pergunta pra ele o porquê e ele diz:
"Fiz um plebiscito com a minha família e ela disse "não" para as medidas que acordamos, pois toda a família passaria muito sacrifício com os ajustes exigidos e todos consideraram inaceitáveis essas condições. Além do mais, minha mulher me disse que não acha justo, pois a família de vocês têm uma situação financeira maior que a nossa, logo, precisam nos ajudar se não, nem o que vocês nos emprestaram até agora, nós poderemos pagar de volta, o que vai lhes causar grandes transtornos e prejuízos definitivos.
Você fica transtornado e antes de falar umas verdades ele te interrompe e diz:
"Dessa é pra valer, amigo. Pode me emprestar mais 30 mil reais para salvar a minha família da falência? Prometo que vou te pagar de volta..."
Bem, se você não tinha entendido a situação da Grécia até agora, essa história é bastante parecida.
Foto reprodução da internet


Texto do Canal Geração de Valor

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A "VINGANÇA" DO CONSUMIDOR: O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!


Abaixo segue um relato da experiência vivida pelo consumidor Porf. Thales Brandão na qual apresenta uma realidade do atendimento na maioria do varejo brasileiro. 

No final de 2014 e início de 2015 gastei uma GRANA com produtos para construção civil e decoração. Frequentava diariamente materiais de construção e home centers. Pesquisei, analisei, negociei e comprei bons produtos. Fazendo um diagnóstico entre produto x serviço. O calo tá no serviço! Visitei vários locais: Home Center Ferreira Costa/BA, Leroy Merlin/E-commerce, Shopping D&D/SP, empresas locais em Aracaju/SE e umas bodeguinhas importantes do interior BA/SE. Fui até o sertão de Pernambuco comprar artesanato (Rota 232), visitei as cidades criativas de Pesqueira, Belo Jardim, Bezerros, Gravatá e Caruaru. Um coisa que me incomoda na relação mercadológica é a falta de conhecimento sobre segmentação de mercado por parte das empresas locais (Aracaju/SE). É um desconhecimento absurdo sobre atendimento personalizado e comportamento do consumidor. É preciso conhecer a diferença entre o mercado individual e o mercado de massa. Se o atendente reconhece o consumidor através de um segmento alvo ele consegue identificar suas preferências, necessidades, poder de compra, atitudes e hábitos - é a transformação do consumidor em cliente – gerando assim um relacionamento duradouro. 


Depois de 06 meses construindo, respirei e fui até um grande material de construção local em Aracaju/SE comprar umas “besteiras”: lâmpadas e alguns Ts. Na seção de lâmpadas encontrei algumas específicas que atendiam a minha necessidade. Coloquei em uma cestinha! Na seção de artigos elétricos procurei, procurei e não encontrei os Ts. Tentei caçar um atendente. Nada! Com minha cestinha “pobrezinha” de compras. Fui até um grupo de “consultores de vendas” que estavam conversando e questionei: - “Amigo, boa tarde! Em qual local eu encontro Ts”. O atendente duro girou um dos dedos e apontou: - “Ali!”.
“Ali” era o local que eu já tinha passado várias vezes. Depois de vários minutos consegui encontrar o produto desejado que estava em uma ilha abandonado sem identificação. No percurso passei várias vezes por consultores de vendas” e todos nem aí para a minha humilde compra: três lâmpadas e três Ts – em torno de R$ 45 conto.
Diante da situação, resolvi fazer uma pesquisa mercadológica focada em atendimento ("A VINGANÇA"). Abandonei a cestinha, fui até a entrada da loja e peguei um carrinho. No carrinho coloquei as três lâmpadas, os três Ts, duas Makitas, duas furadeiras, três latas de tintas, três marretas, três brocas, três discos diamantado e outros produtos caros. Estufei os peitos, arrastei o carrinho e fui beirando os “consultores de vendas” – na passagem – um atendente grita: “Opaaa! Já foi atendido? Vamos cadastrar essas compras para eu aplicar o desconto.”
O atendente brilhou os olhos, arrastou o carrinho até uma mesa acoplada com um computador. Perguntou se existia algum cadastro meu no sistema e o número do CPF. Bati nas costas do atendente e disse: - “Amigo, o atendimento aqui é HORRÍVEL. Infelizmente não vou levar NADA! Parece que os atendentes caçam os consumidores pelo volume de produtos no carrinho. Obrigado”. O “consultor de venda” ficou mudo, balançou a cabeça igual a uma lagartixa de parede e voltou para o grupo de bate papo. Fui até uma “bodeguinha” e comprei mais caro com um dono-atendente sorridente e atencioso.

ESSE TIPO DE SITUAÇÃO NÃO ACONTECE SÓ NO MERCADO LOCAL (ARACAJU/SE). A CRISE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO É UM PROBLEMA GENERALIZADO. FALTAM PESSOAS QUALIFICADAS – DISPONÍVEIS PARA ATENDER, CONVERSA, AJUDAR E FIDELIZAR. A AUSÊNCIA DE CONHECIMENTO SOBRE ATENDIMENTO, SEGMENTAÇÃO, CONSUMIDOR, CLIENTE E VENDAS – DESEQUILIBRA A PRECISÃO DO MARKETING, DESTRÓI A EMPRESA E O CONCORRENTE CHEGA ENGOLINDO OS DESPREPARADOS.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

5 motivos para trocar o Facebook no Android pela versão Lite

Por mais legal que seja poder acessar o Facebook do seu celular, o aplicativo da rede social para smartphones deixa a desejar em alguns aspectos: ele é consideravelmente pesado, é o aplicativo que mais consome bateria segundo a AVG e exige que você baixe o Facebook Messenger para poder trocar mensagens com seus amigos da rede.
Não é à toa que muitos usuários evitam usar a rede social no celular. É para esses usuários que a empresa lançou o Facebook Lite, uma versão só para Android mais leve e conveniente do aplicativo. Se você era um dos que não usava o Facebook no smartphone por conta desses problemas, o Lite é bem capaz de levar a rede social de volta para o seu bolso.

O aplicativo

O download do Facebook Lite não chega a 500kB. Isso significa que você pode baixá-lo usando sua rede móvel e o download não terá grande impacto no seu consumo de dados. Significa também que ele não ocupa muito espaço no seu smartphone, seja na memória interna, seja no cartão SD.
As permissões, no entanto, são um aspecto no qual, logo de cara, dá para ver que o Facebook Lite não traz grandes melhorias: o aplicativo exige que você lhe dê acesso a praticamente tudo do seu smartphone para poder ser instalado, mesmo nessa versão menor.
Esse tamanho reduzido implica, como não poderia deixar de ser, numa experiência bastante diferente de uso. O design do aplicativo é bem mais simples do que o da versão “pesada” do Facebook, chegando em alguns momentos a parecer primitivo e, até mesmo, um pouco tosco. O aspecto visual se baseia em grandes blocos de cor, azul, branco e preto, sem gradientes ou quaisquer enfeites ou firulas como animaçõe para atualização da timeline ou transições de tela.
uito provavelmente, o motivo de toda essa economia no design é economizar bateria e dados móveis. E, nesse aspecto, o aplicativo é um estrondoso sucesso. Mesmo usando o aplicativo com frequência e recebendo notificações e mensagens o dia todo, o aplicativo não alterou significativamente o consumo de bateria ou de rede móvel do aparelho testado.


Obviamente, se você não usava o Facebook no celular, você vai acabar gastando um pouco mais do seu 3G simplesmente por ter ele instalado. Mas se você está vindo da versão “pesada” do aplicativo, é bem capaz que você perceba que sua franquia de dados dura alguns dias a mais.
Esse é o lado positivo da versão leve. O lado negativo, como se poderia esperar, é uma experiência de uso bem menos “glamourosa”. Sua timeline não mostrará vídeos, e as fotos que aparecem terão resolução diminuída para agilizar o carregamento e minimizar o uso de dados. Você ainda pode clicar nelas para expandí-las, mas, é claro, não é a mesma coisa. O Facebook, nessa versão mais leve, fica parecendo um Twitter mais desenvolvido.
Curiosamente, com todo o seu foco em leveza, economia e usabilidade, o Facebook Lite possui uma função vital que o aplicativo completo da rede social não possui: mensagens instantâneas. Se o aplicativo “pesado” obriga o usuário a baixar o Messenger para trocar mensagens com os amigos, o Lite traz nativamente essa função. Por si só, isso já deve motivar muitos usuários da versão completa a migrar para o Lite.
Como seria de se esperar, porém, a função de mensagens instantâneas também traz as marcas da economia: seu aspecto visual é quase grosseiramente simples (a palavra “enviar”, na qual você precisa clicar para enviar suas mensagens, sequer parece um botão). Isso aparte, ela é bastante completa: é possível enviar e receber emojis e fotos e criar conversas em grupo. A única opção que não aparece e que faz alguma falta é a de realizar chamadas em vídeo, mas para um aplicativo que se propõe a ser leve, talvez não fosse justo esperar essa função.
Outra vantagem desse design mais ágil e funcional é a velocidade. O aplicativo carrega rapidamente, e consegue se conectar em situações bastante adversas: mesmo usando a rede móvel no metrô, por exemplo. Não há como avaliar o desempenho dele em todos os dispositivos, mas se o aplicativo “pesado” do Facebook fica lento no seu smartphone, é para ele que o Lite foi feito.


Opinião


Quero relatar a seguir como foi o tempo que passei com o aplicativo. O Facebook é usado de diversas maneiras, e cada pessoa, até certo ponto, o utiliza de uma forma diferente. Por isso, não creio que seja possível avaliar o Facebook Lite de uma perspectiva puramente objetiva. Assim, acho importante descrever rapidamente como eu usei o aplicativo, para que outros padrões de uso possam ser comparados com o meu.
O peso da versão completa do Facebook (a única que existia até pouco tempo atrás) na bateria e no consumo de dados móveis me fizeram apagar a rede social do meu smartphone algum tempo atrás. Quando instalei o Lite, estava um pouco cético quanto à viabilidade de uma versão mais leve do aplicativo. Achei que, mesmo mais leve, ele ainda seria pesado. Ou que, se fosse leve, seria ao custo de muito desempenho.
No entanto, o Facebook Lite realmente resolve a dispendiosidade do aplicativo original, e ele consegue isso cortando, geralmente, recursos que não me faziam falta. Após instalá-lo, lembrei como era conveniente poder olhar a minha timeline enquanto esperava o ônibus - e o quanto era inconveniente receber notificações desinteressantes em diversos momentos do dia.
Poder dar uma olhadinha rápida nas novidades dos meus amigos ou responder a mensagens importantes basicamente a qualquer hora do dia me pareceu bastante útil. Como eu estava há algum tempo sem acessar a rede pelo celular, fiquei feliz em poder fazer isso sem precisar colocar um carregador de bateria na bolsa ou aumentar minha franquia de dados
Mas por mais que os recursos cortados não me façam falta, outras pessoas podem considerar a navegação pelo Lite um pouco feia demais. Eu costumo usar a rede social majoritariamente pelo computador, e deixo para olhar no smartphone só quando não tenho um PC por perto. Caso o seu smartphone seja a sua principal forma de acessar a rede, no entanto, a versão Lite pode ser um pouco econômica demais para você.
O aspecto visual do aplicativo também parece menos trabalhado do que o ideal. Alguns recursos da versão Lite atravessam a linha entre “econômico” e “tosco”: não creio que uma interface um pouco mais confortável e eficiente, por exemplo, impactaria muito o consumo de bateria ou dados. E, dado que o aplicativo tem na economia de bateria um de seus principais objetivos, senti falta de um “modo noturno”, que trocasse os brancos quase onipresentes da rede social por pretos, o que reduziria consideravelmente o consumo de bateria em telas OLED.

Conclusão

No geral, porém, os benefícios da versão leve superaram em muito, para o meu padrão de uso, seus problemas. O desempenho do meu aparelho não seria obstáculo para que eu usasse a versão “pesada” do aplicativo do Facebook; no entanto, não trocaria o Lite pela versão antiga de jeito nenhum.
Se você já usa o Facebook pelo celular, vale a pena experimentar a versão Lite: pode ser que ela lhe permita acessar a rede da mesma forma que você a acessa atualmente, mas gastando menos bateria e dados móveis. E, se você não acessa a rede social pelo smartphone por conta dos problemas antigos do aplicativo, o Lite também merece a sua atenção. Os usuários que exigem a navegação mais completa e agradável possível no dispositivo móvel, porém, são os únicos que não precisam se incomodar com a novidade.

Resumindo

Cinco motivos para você instalar o Lite:

Bateria: Diferente do aplicativo "pesado", o Facebook Lite não acaba com a bateria do seu smartphone. O perfil de consumo de bateria do aparelho testado sofreu pouca alteração após a instalação do aplicativo.

Dados móveis: Mesmo recebendo diversas notificações e mensagens por dia, o Facebook Lite não consome tantos dados móveis assim - ainda mais se comparado ao aplicativo original

Mensagens instantâneas: Não gosta do Messenger? Troque o Facebook pela versão Lite agora. Se você quiser, você pode até apagar o messenger e deixar tanto o Facebook quanto o Facebook Lite instalados ao mesmo tempo, e usar o Lite só para mensagens (ele é mais leve que o Messenger).

Desempenho: O Facebook Lite foi feito para rodar em dispositivos menos potentes, e ele cumpre bem esse papel. Mesmo se você tiver um smartphone mais recente, o Lite pode agilizar sua navegação.

Espaço: Dificilmente você vai achar um aplicativo tão cheio de recursos quanto o Lite que ocupe menos de 0,5MB de espaço no seu smartphone ou cartão. O tamanho do download do Facebook "pesado" varia de acordo com o dispositivo, mas nunca chega nem perto do tamanho do Lite.

E dois motivos para você não instalá-lo:

Navegação: não há como negar que o Lite deixa sua timeline bem mais feia que a versão "pesada" do Facebook. Se o smartphone é o seu principal meio de acesso à rede, o Lite pode ser um pouco limitado demais.

Permissões: Ainda é necessário praticamente entregar seu celular desbloqueado na mão do Mark Zuckerberg para poder instalar o Facebook nele. Se isso te incomodava na versão antiga do aplicativo, vai te incomodar nessa versão também.


Fonte: Olhar Digital

Procon-SP multa Claro, Oi, Tim e Vivo em R$ 22,7 milhões

O Procon-SP multou hoje as operadoras de telefonia móvel Oi, Vivo, Tim e Claro por quebra de contrato e bloqueio de internet móvel. O total das multas soma R$ 22,7 milhões. As empresas ainda podem recorrer da decisão.

A empresa multada em maior valor foi a Oi, com R$ 8.002.807. Em seguida, vieram TIM (R$ 6.648.653), Claro (R$ 4.553.653) e Vivo/Telefonica (R$ 3.553.986,67). De acordo com a diretora executiva do Procon-SP, "estas empresas burlaram e continuam burlando o Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor que estipula dos direitos básicos do consumidor, principalmente quanto a direito a informação adequada e clara na contratação de produtos e serviços".

Os valores se somam a outros débitos que as empresas têm junto ao Procon-SP por multas em outras ocasiões. A Vivo/Telefônica tem débito de R$ 176 milhões junto ao órgão; a Claro, de R$ 34 milhões, a TIM de R$ 30 milhões e a Oi de R$ 316 mil.

Às multas do Procon-SP podem se somar ainda outros valores decididos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo quanto a uma ação movida em 11 de maio pelo próprio Procon paulista. A ação previa multa diária de R$ 25 mil às operadoras que desrespeitassem a liminar que proibia o corte de internet de consumidores que contrataram planos de internet ilimitada até o dia 11 de maio.

O Procon-SP orienta os consumidores que precisam contratar planos diferentes por conta do corte da internet móvel a guardar toda a documentação pertinente, para que possam ser ressarcidos no futuro, e a manter as mensagens das operadoras informando o corte. O órgão também criou um canal específico para reclamações desse tipo, que pode ser acessado aqui.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Os desafios enfrentados pelos profissionais da sociedade do conhecimento

Introdução

Com o advento e evolução da tecnologia, dos computadores, da automatização e da internet, inúmeras mudanças estão sendo geradas na sociedade atual. Elas modificaram desde como um produto é produzido até como as pessoas se relacionam entre si. Com essas mudanças, novas fronteiras estão se abrindo em relação ao mercado de trabalho e o mundo corporativo. Há a necessidade de acompanhar a evolução tecnológica. A tecnologia trouxe consigo complexidade. Para atender a essa demanda, muito mais conhecimento é exigido das pessoas. A era do conhecimento e da informação chegou. Com ela, vieram grandes mudanças nas relações trabalhador/empresa. Os profissionais passam a enfrentar novos desafios demandados por essas mudanças. Esses novos desafios geraram oportunidades, mas também grandes ameaças.

Característica da sociedade do conhecimento

A sociedade do conhecimento promoveu a modificação dos setores geradores de riqueza e desenvolvimento, migrando dos tradicionais setores industriais para os setores cujos produtos, processos e serviços são focados em tecnologia e conhecimento. Nessa sociedade, surgem novas fontes de vantagem competitiva criadas pela inovação, criação de novos produtos e exploração de novos mercados. Percebe se uma mudança clara entre o paradigma industrial e o do conhecimento. No primeiro, o modelo de produção era baseado em escala, a mão de obra era especializada, o tempo de resposta das decisões era grande, o espaço de atuação era limitado e definido e o resultado da produção era sempre tangível. No segundo, o modelo de produção é flexível, a mão de obra é polivalente e empreendedora, as decisões devem ser tomadas em tempo real, o espaço de atuação é ilimitado e indefinido e o resultado da produção pode ser intangível.
Nessa nova sociedade, o conhecimento é o novo fator de produção. As atividades passam a agregar mais valor e a gerar mais riqueza. O conhecimento se torna um agregado essencial dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.

Desafios para os profissionais da sociedade do conhecimento

A sociedade do conhecimento vem impor uma série de desafios para os profissionais atuais. Aqueles que entendem essa demanda, melhor se preparam para ela e se mostram aptos a entender o que mudou, têm vantagem competitiva sobre os demais. O mercado de trabalho atual exige dos profissionais algumas competências comportamentais essenciais para sua adaptação nesse novo cenário. Dentre elas, podem ser citadas: ter conhecimento do negócio, ser flexível para lidar com mudanças, respeitar as diferenças individuais no trabalho em equipe, saber lidar com incertezas e estar sempre disposto a aprender, a se reciclar e a se adaptar. Como a tecnologia da informação é peça fundamental nos dias atuais, os profissionais devem estar atentos e interados a ela. Outro desafio para os profissionais da sociedade do conhecimento é ter visão sistêmica, isto é, uma visão geral de tudo o que o cerca. Por exemplo, ter noções de administração, economia, recursos humanos, finanças, entre outras áreas ligadas direta ou indiretamente ao negócio da empresa.
As relações comerciais hoje são muito mais dinâmicas e não possuem fronteira. A tecnologia possibilitou que negócios passassem a ser realizados rapidamente entre empresas localizadas em locais distantes do planeta. Isso gerou a necessidade dos profissionais estarem preparados para atuarem a nível global. Numa sociedade tão complexa, somente tendo profissionais preparados para atuar nela, as empresas conseguirão se diferenciar no mercado.

Medidas adotadas em resposta aos desafios

Como vimos, a sociedade do conhecimento gerou uma série de desafios tanto para as empresas como para os trabalhadores. Essa evolução obrigou as organizações, mais especificamente gestores, focar seu olhar no capital humano com o objetivo de avaliar se os profissionais que fazem parte do negócio estão ou não capacitados para esses novos desafios.
A organização que deseja atingir o sucesso deve investir em conhecimento. Deve preparar seus colaboradores para realizar as transformações necessárias. Uma medida que deve ser adotada em resposta aos desafios citados é deixar de ver a empresa como um processo burocrático e de controle, para focar sua atenção as pessoas. Nesse trabalho, a atuação dos profissionais de Gestão de Pessoas é fundamental, pois são agentes permanentes de mudança e possibilitam a incorporação e ingresso, por parte da organização, na cultura da informação.

Além disso, a empresa precisa: atrair, reter e desenvolver talentos, transformar se
num pólo de formação, educação e aperfeiçoamento, investir em educação corporativa, traçar objetivos e estratégias eficazes para continuar crescendo no mercado mesmo que este esteja em crise, incentivar a criatividade, inovação e empreendedorismo dos colaboradores, investir em tecnologia e buscar a ampliação da sua atuação, a nível de negócios e a nível social, na sociedade em que está inserida.

Conclusão

A sociedade do conhecimento gerou mudanças irreversíveis que devem ser absorvidas por empresas e profissionais que querem ter sucesso. As empresas, para vencerem, devem investir, principalmente, nas pessoas. Os profissionais, onde o autor desse artigo se inclui, necessitam investir em aprendizado e unir a especialização com a visão sistêmica. Ambos devem caminhar juntos. O profissional deve estar motivado a enfrentar as mudanças e a aprender continuamente e a empresa deve estar disposta a fornecer os recursos necessários que viabilizem a atuação daquele.

Referências bibliográficas

AMANCIO, José Luis. Desafiando o “possível” (explorando novas oportunidades). Disponível em:
. Acesso em: 29 dez. 2008.

CAVALCANTI, Marcos. GOMES, Elizabeth. A sociedade do conhecimento e a política industrial brasileira. Disponível em:
http://www.profcarlospereira.com/downloads/sistinfor/SociedadedoConhecimento.pdf>. Acesso em 07 jun. 2011.

FERNANDES, Marta Bandeira. As características e os desafios do profissional diante da sociedade do conhecimento. Disponível em:

SCISTOWSKI, Luiz. O mercado de trabalho e os profissionais do terceiro milênio. Disponível em: . Acesso
em: 29 dez. 2008.


Por: Ricardo Mendes
www.gestaoporcompetencias.com.br

domingo, 14 de junho de 2015

Negócio LOCAL concorrência GLOBAL

Foi-se o tempo em que Empreender bastava uma boa ideia e colocar em prática sem qualquer planejamento prévio, estudo do mercado ou se quer uma simples análise da concorrência. Em tempos  de mercado sem fronteira dificilmente há espaço para "amadores". Além de obstáculos como a acentuada carga tributária, a elevada taxa de juros, a burocracia excessiva e a falta de conhecimento em gestão, pequenos negócios e microempreendedores individuais brasileiros tem enfrentado vários desafios para inovar e ganhar competitividade no mercado global. A concorrência dos importados, por exemplo, ameaça a competitividade das empresas brasileiras, que deve ser enfrentada com ações e produtos inovadores, cujos reflexos serão percebidos com mais evidência quando passamos a ter mais apoio e incentivos de políticas voltada para ampliação da educação empreendedora.

Segundo o prof. Jose Carlos Silva o mercado funciona como um bolo de aniversário na qual você é um dos participantes e como menos convidado comparecer sua fatia será maior. Com o passar tempo mais e mais pessoas vão chegando e e sua fatia será cada vez menor e qual sua alternativa se não começar a frequentar os "aniversários" e também comer de outros bolos?. Portanto, assim como vários negócios estão invadindo seu espaço não há outra opção a não ser entrar no espaço do outro caso queira permanecer competindo. E como fazer isto? Há várias alternativas, seja através do estudo de viabilidade de abertura de filial física ou migrar para o ambiente virtual, seja passar a comercializar novos produtos e serviços ou investir na ampliação de publicidade para alcance maior de sua marca e a assim atrair novos consumidores que ainda não conhece seu negócio.

Uma coisa é certa, o sucesso e permanência não vem por acaso. Esta é uma máxima do mundo negócios que deve ser levada a sério pelos empreendedores. O fato é que a combinação entre boas ideias, muito trabalho, gestão do negócio e inovação pode ajudar a encurtar o caminho rumo ao topo.

sábado, 13 de junho de 2015

O que todo empreendedor digital deve ler

Para ter sucesso em negócios digitais, você tem que entender que está entrando em uma longa trajetória (eu já estou nela há quase vinte anos) de aprendizado empírico. Este aprendizado pode ser organizado em quatro áreas: os evangelistas, os executores, os investidores e os praticantes.
Para a área de evangelistas, três autores e livros são essenciais: Steve Blank, com “The Four Steps to the Epiphany”, Eric Ries, com “A Startup Enxuta”, e Alexander Osterwalder, com “Business Model Generation”.

Além desses, é bom conhecer também o “Running Lean”, de Ash Maurya, o “Atravessando o abismo”, de Geoffrey Moore, e os livros do Clayton Christensen, como o “O Dilema do inovador”. Ainda quanto aos evangelistas, algumas referências menos densas como Brant Cooper, com “The Lean Entrepreneur”, e Jessica Livingston, com “Founders at Work”, também são interessantes.
A área de executores é formada pelos artistas. Além dos óbvios Steve Jobs, Bill Gates, Mark Zuckerberg, Jeff Bezzos e Jerry Yang, é importante ressaltar algumas novas referências como Marc Andreessen (Netscape), Steve Blank (da E.piphany), Max Levchin e Peter Thiel (do PayPal), Jack Dorsey (Twitter), Elon Musk (Tesla e SpaceX) e Marisa Mayer (Yahoo). A boa notícia é que um dos melhores livros que já li nesta área é brasileiro: “Sonho Grande”, da Cristiane Correa.
Os investidores de risco, cujo papel é muitas vezes incompreendido, têm habilidade cirúrgica para cortar o que é irrelevante e decidir sempre pelo imperativo do lucro e do retorno sobre o capital investido. Isto é a única coisa que mantém o sistema saudável no longo prazo. Muitas vezes os investidores não publicam livros, mas blogam. Por isso, é possível aprender bastante com alguns deles, como Dave McLurePaul GrahamBrad FeldMark SusterMark Andreessen/Ben Horowitz e Fred Wilson.
Para quem quer ainda assim ler livros, temos “The Hard Thing about Hard Things: Building a Business When There Are No Easy Answers”, do Ben Horowitz, “Hackers & Painters: Big Ideas from the Computer Age”, do Paul Graham, e “The Startup Game: Inside the Partnership between Venture Capitalists and Entrepreneurs”, do William Draper.
Com os praticantes, tudo o que você leu se materializa. Você precisa entender como descobrir quem é seu cliente, qual é o seu produto, como fazer produtos, medir, fazer marketing digital e desenvolver software, além da experiência de usuário e análise de dados. Neste contexto, o primeiro e mais importante livro é o “Inspired”, de Marty Cagan, que disseca o processo de desenvolvimento de produtos digitais. O “Guia do Fundador de Startups”, do Steve Blank, também tem insights importantes. Depois disso, minha sugestão é megulhar no “Lean Analytics”, do Alistair Croll e do Ben Yoskovitz.
Para marketing digital, “Made to Stick: Why Some Ideas Survive and Others Die”, do Chip Heath, e “Positioning”, do Olivier Blanchard. Seth Godin tem pelo menos cinco bons livros, vale a pena ler no mínimo o “Permission Marketing”. Sobre experiência de uso, um livro leve é o “Lean UX”, do Jeff Gothelf. Sobre o funcionamento da cabeça do seu cliente, eu gosto muito do “Thinking Fast & Slow”, do Daniel Kahneman.
Talvez essa lista pareça impossível, mas uma boa estante e uma estratégia de aprendizado continuado são seus principais aliados na trajetória de se tornar umempreendedor digital de sucesso. Esse negócio não é uma corrida curta, mas uma “ultra maratona cross country”. Para ter sucesso você tem que combinar resiliência, aprendizado e análise ágil de contexto. 
Fonte: EXAME PME

sexta-feira, 12 de junho de 2015

As principais tendências para negócios na web

Antes de falar de tendências para negócios digitais, temos que abordar as características de dois cenários com ecossistemas de tecnologia com estruturas de financiamento muito diferentes: enquanto os Estados Unidos têm muito dinheiro disponível para venture capital (29,4 bilhões de dólares em 2013, segundo a PWC) e muitas opções de saída em um cenário de afrouxamento monetário e juros zero.
No Brasil temos o inverso: algum dinheiro para capital semente, mas pouco para investimentos subsequentes, renda fixa em dois dígitos e muita instabilidade regulatória.
Com isso, formam-se dois mercados bastante diferentes. Nos Estados Unidos, uma das principais tendências que já podemos observar é a “internet das coisas”: o uso de sensores, big data e inteligência artificial para que máquinas resolvam problemas que antes eram resolvidos por pessoas.
Outra novidade são as “startups de hardware”, ligadas ao que chamamos de “wearables”, dispositivos e sistemas operacionais que atacam o celular como principal força de interação do usuário.
A criação do Google Glass e a evolução do conceito do Android Wear, além da compra da Nest Labs pelo Google, evidenciam essa tendência. Vale citar ainda a impressão 3D.
Podemos dizer que o que era tendência há algum tempo nos EUA, como ferramentas de troca de mensagens, ecossistema de APIs, mobile, social, cloud, sensores e big data, hoje são ferramentas estáveis para construção das novas tendências. No Brasil, apesar de podermos considerar esses itens ainda como novidade não temos estrutura de financiamento suficiente para emplacá-los.
Por aqui, vemos ainda uma consolidação da primeira onda de venture capital, que aconteceu entre 2011 e 2013 com três players relevantes: Hotel Urbano, Peixe Urbano e Dafiti, e algumas apostas interessantes em serviços financeiros, como o Bidu. Hoje temos uma quantidade razoável de capital semente, inclusive com interferência governamental, mas muita dificuldade para rounds subsequentes em startups já estabelecidas.
Com isso, acredito que a maior tendência no Brasil é emergir um modelo de venture capital especial, que não segue o modelo americano e leva em conta a particularidade do nosso cenário.
A primeira tendência que podemos observar é a emergência de uma nova geração de produtos B2B2C, ou seja, criados para empresas que já tenham clientes e capacidade para cobrar, provisionar e atender, o que elimina alguns riscos.
Empresas de BigData, cloud e social serão adquiridas ou montadas por empresas de TI maiores, que precisam se atualizar e têm muito mercado para “cross sell”. Outra aposta são startups que resolvem problemas de burocracia, classes de ativo como financiamento imobiliário, por exemplo, que aqui no Brasil não funcionam na mesma velocidade que o crédito automotivo.
O sucesso do aplicativo PlayKids na Apple Store americana comprova que o mercado de produtos para crianças também tem um bom potencial, e o IPO da Abril Educação em 2011 mostra como pode ser grande a oportunidade para startups ligadas à educação, uma vez que é alto o poder da venda recorrente para a população brasileira, ainda jovem. Por fim, devem aparecer dúvidas sobre novos investimentos em varejo, a não ser para players já estabelecidos.
Esse novo modelo deve surgir em um cenário confuso, com realização da Copa do Mundo e eleições, e deve enfrentar dificuldades como saídas de financiamento, custo Brasil e geração de talentos. 
Em resumo, ironicamente o novo modelo de investimento em capital “de risco” deve ser mais “cauteloso”, baseado em startups ligadas a grupos já estabelecidos que buscam receita recorrente e inovação de produto para usuários já existentes. As saídas deverão ser pequenas e baseadas em aquisições estratégicas sem nenhum IPO à vista. 
Fonte: EXAME PME

quarta-feira, 3 de junho de 2015

"O Boticário" é criticado nas redes sociais após comercial com casais gays

campanha da marca de cosméticos "O Boticário" que mistura casais heterossexuais e gays está causando polêmica na internet.

Vídeo tem mais de 176 mil "não curtir" e pouco mais de 314 mil "curtir"
Além disso, havia pelo menos oito registros de queixa contra a empresa por causa do comercial no site "Reclame aqui". 
Procurada pelo UOL, a empresa encaminhou a mesma resposta que está publicando em resposta a algumas postagens na internet:
"O Boticário acredita na beleza das relações, presente em toda sua comunicação. A proposta da campanha 'Casais', que estreou em TV aberta no dia 24 de maio, é abordar, com respeito e sensibilidade, a ressonância atual sobre as mais diferentes formas de amor ? independentemente de idade, raça, gênero ou orientação sexual - representadas pelo prazer em presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados. O Boticário reitera, ainda, que valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista."

'Expor crianças' e 'afrontar a família brasileira'

Entre as críticas feitas por alguns internautas estão o fato de "banalizar" o assunto, expor crianças ao tema e afrontar a família brasileira. A maioria afirmou que vai parar de consumir produtos da marca.
Um dos comentários registrados afirma que a campanha vai enfraquecer a marca entre evangélicos:
"Achei ridículo e desrespeitoso a nova Campanha da Boticário que estimula o homossexualismo, como se não bastasse todos os ataques que a família tradicional vem sofrendo através das novelas da Globo, de políticos como Jean Wyllys, eis que surge a Boticário para aumentar as fileiras de afronta para com a família brasileira, se fosse para respeitar a proporcionalidade, por que colocar 02 casais gays e 02 casais héteros, e isso em qualquer horário, tenhamos filhos ou não! Te garanto que com a campanha que estamos fazendo, a Boticário perderá e muito entre os evangélicos e conservadores!"

Outros casos

A marca não é a primeira a apostar na diversidade sexual para se posicionar no mercado. Sonho de Valsa, Gol, Renault e Microsoft já fizeram comerciais com casais do mesmo sexo ou promovendo a diversidade sexual.
Com informações do uol economia